Além de colocar colaboradores em home office outros focos são segurança e acessos simultâneos a sistemas hosteados em datacenters
A equipe de TI da Klabin foi acionada no último sábado para colocar os colaboradores em home office. Segundo Tatiana Medina, CIO da empresa, a grande demanda da TI está sendo neste sentido. “Por sermos uma manufatura, grande parte dos funcionários trabalham nas operações fabris e nas florestas, e neste caso a tecnologia não tem como ajudar muito neste sentido. Mas para o contingente administrativo, que é formado por três mil colaboradores mais dois mil terceiros, estamos nos ajustando rapidamente para dar vazão à demanda”, diz ela.
“Já temos boa parte de nossos sistemas na nuvem. Os sistemas mais críticos que ajudam na comunicação como videoconferência, email e chat. Também temos um contingente grande de notes. Mas temos restrições quanto ao nosso sistema de gestão e a alguns sistemas que embora estejam em nuvem estão “hosteados” em algum datacenter específico e para poder fazer todas as autenticações e toda a parte de segurança têm uma limitação tanto de links quanto de acessos simultâneos”, explica. E completa dizendo que no próximo final de semana continuarão trabalhando para levantar os riscos e colocar Brasil e Argentina em trabalho remoto também.
Segundo Tatiana, nestes primeiros três dias as coisas foram muito bem. “Todas estas iniciativas fazem parte do Plano de Trabalho Klabin contra o vírus e estamos indo bem”, afirma.
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